Política do Brasil: O Brasil é uma república federal presidencialista, de regime democrático-representativo. Em nível federal, o poder executivo é exercido pelo Presidente. É uma república porque o chefe de estado é eletivo e temporário. O Estado brasileiro é uma federação pois é composto de estados dotados de autonomia política garantida pela Constituição Federal e do poder de promulgar suas próprias Constituições. É uma república presidencial porque as funções de chefe de Estado e chefe de governo estão reunidas em um único órgão: o Presidente da República. É uma democracia representativa porque o povo exerce sua soberania, elegendo o chefe do poder executivo e os seus representantes nos órgãos legislativos e, às vezes, diretamente via plebiscitos, referendos e iniciativas populares.
Bons exemplos da Política Brasileira após a Ditadura
1 - A atuação rápida, eficiente e nem um pouco demagógica da presidente diante da tragédia do Rio de Janeiro: na manhã de quarta-feira, editou uma medida provisória liberando 780 milhões de reais para acudir às principais urgências, despachou para a região serrana o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, convocou sete ministros para acompanhá-la ao Rio no dia seguinte, quando fez um sobrevoo de helicóptero de 40 minutos pelos pontos mais afetados.
Depois, aterrissou em Nova Friburgo, caminhou de galochas pelas ruas enlameadas, conversando com moradores e, ao lado de prefeitos da região e do governador Sérgio Cabral, concedeu uma entrevista coletiva sóbria, focada no problema, quando admitiu: “Moradia em área de risco no Brasil é a regra, e não a exceção”.
Em novembro de 2008, o então presidente Lula demorou uma semana para visitar Santa Catarina, que tinha 60 municípios arrasados por enchentes que afetaram 1,5 milhão de pessoas, deixaram 10 mil desalojadas e 5 mil desabrigadas e causaram 137 mortes.
2 - De ver que temos uma presidente que trabalha: pode dedicar até duas horas a uma audiências com um ministro, para se inteirar em profundidade dos temas de cada área, traz consigo resumos e lembretes – no notebook ou em papel, dependendo do caso –, almoça em seu gabinete para não perder tempo, não se atrasa e não tolera atrasos, lê, anota e comenta relatórios, delega e cobra. Realizou uma reunião ministerial produtiva, em que determinou corte de gastos, criou um Conselho de Gestão e Competitividade para melhorar a qualidade da administração e vigiar projetos, custos e prazos, e dividiu o monstruoso ministério de 37 pastas em 4 áreas para facilitar discussões e tomada de decisões.
Dilma durante a primeira reunião ministerial: trabalho e não discursos
3 - A firmeza da presidente em não ceder às pressões do PMDB para ter mais alguém, além do vice-presidente Michel Temer, no núcleo político principal do governo, com quem se reúne em todo início de dia. Não se trata de medir se os demais são todos do PT ou não – trata-se da liberdade de escolha da presidente sobre com quem deve compartilhar o planejamento do governo. Se nem essa turma ela puder nomear… Além do mais, o PMDB está mais do que representado pelo vice, já que Temer é presidente do partido. Finalmente, aberta a brecha para mais um peemedebista nesse núcleo, vão querer sentar-se à mesa matinal de Dilma o PSB, o PDT, o PC do B… Não acaba mais.
4 - Da bronca – no Planalto chegou a circular a palavra “repreensão” — da presidente no novo chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, general-de-Exército José Elito Siqueira, por sua infelicíssima declaração segundo a qual os desaparecidos políticos durante a ditadura são “um fato histórico” do qual “nós [nós quem, cara-pálida?] não temos que nos envergonhar ou vangloriar”. Recorrendo à velha e surradíssima desculpa, o general, que falou claramente diante de dezenas de pessoas, balbuciou que teria sido “mal interpretado” pelos jornalistas (eternos culpados) e que as reportagens publicadas na generalidade da mídia não retratariam o que ele disse. Dilma aceitou as explicações.
O episódio lembra o feio recurso de ofender em público e pedir desculpas em particular, mas a presidente visivelmente não quis que o fato fugisse a suas verdadeiras proporções.
5 - Na política externa, da decisão da presidente de iniciar suas viagens ao exterior por um puxado programa de trabalho no nosso principal vizinho e grande parceiro, a Argentina, e da irritação do Irã com a postura menos calorosa de Dilma em relação ao regime ditatorial e sanguinário dos aiatolás, manifestada por um assessor do ditador Mahmoud Ahmadinejad ao embaixador brasileiro em Teerã, Antonio Salgado.
Escândalos da politica Brasileira após a Ditadura
Escândalo das passagens aéreas
Escândalo das passagens aéreas é nome popular usado para designar uma crise política do Brasil sobre o uso irregular da cota de passagens aéreas a que todo parlamentar tem direito no Congresso Nacional. As cotas que os deputados tem direito são bancadas pelo erário público, e em vez de serem usadas pelos deputados para retornar as suas bases eleitorais, por muitas vezes patrocinaram viagens ao exterior, ou viagens de amigos e parentes dos deputados.
No dia 4 de abril de 2009, o jornal o Estado de São Paulo revela, que ao menos quatro senadores teriam usado o dinheiro destinado a compra de bilhetes aéreos para fretar aviões particulares, com agravante de ter sido feito com o aval da mesa diretora do senado.
O deputado Leandro Sampaio usou a cota para emitir onze bilhetes para Alemanha, Chile e Argentina para ele, seus amigos e sua família. Em resposta disse que estava participando de encontros antiaborto. Nelson Marquezelli viajou a Nova York e Buenos Aires com a mulher, Maria Alice, em resposta disse que Maria Alice comprou seus próprios bilhetes e usou milhagens para os seus bilhetes. E disse desconhecer três pessoas da mesma família - Luana, Luma e Robert Leroy - que viajaram para Paris com cotas de seu gabinete. O deputado Odair Cunha teve sua cota usada para emitir um bilhete para Geraldo Silva viajar de Buenos Aires para o Rio, em maio de 2008, o deputado explicou que cedeu milhagem para um padre conhecido. "O uso da cota foi para pagar a taxa de embarque, de R$ 92, mas mandei devolver". Manoel Junior, o quarto suplente da Mesa, teve passagem de Buenos Aires para São Paulo emitida em sua cota. A assessoria do deputado em resposta disse que ele não lembra o motivo da viagem.
No dia 17 de abril, é revelado que passagens da cota da deputada federal Luciana Genro (PSOL-RS) foram emitidas em nome do Protógenes Queiroz quando este viajou para Porto Alegre para participar de uma palestra na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) e de um ato contra a corrupção.
No dia 20 de abril, o presidente da Câmara Michel Temer (PMDB-SP) que ele destinou "parte da cota de passagens aéreas a familiares e terceiros não envolvidos diretamente com a atividade do parlamento", o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) também admite que usou sua cota de passagens aéreas para levar sua filha ao exterior.
Consequências
Na Câmara ficou decidido que as passagens só poderão ser usadas pelo próprio deputado e em território nacional. O assessor que precisar viajar para representar um deputado poderá usufruir da cota, desde que seja autorizado pela terceira secretária da Mesa Diretora. O uso de todas as passagens será passível de visão na internet, para garantir transparência.
No Senado, o uso ficou a restrito a senadores e a assessores, esses informando o motivo do voo, e apenas em voos nacionais. Foram extintas as cotas suplementares para os membros da Mesa Diretora, e a acumulação de cotas. Também ficou decidido que os senadores do Distrito Federal terão direito a uma cota igual aos senadores de Goiás.
Operação Navalha
A Operação Navalha deflagrada pela Polícia Federal do Brasil no dia 17 de maio de 2007 visou desbaratar esquemas de corrupção relacionados à contratação de obras públicas feitas pelo governo federal. As supostas acusações levaram à queda do ministro de minas e energia Silas Rondeau na semana seguinte
O esquema utilizado pela quadrilha consistia em superfaturar obras previstas no PAC. Os presos já discutiam, sem mesmo haver licitação das obras nem contratos, os mafiosos já discutiam meios de corrupção. Na noite anterior à Operação, alguns membros da Máfia se reuniram e discutiram métodos de roubo. Para se ver o tamanho da Operação, o governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT) só não foi preso por decisão do STJ.
Foram presas 47 pessoas, dentre elas José Reinaldo Tavares (PSB), João Alves Neto, filho do ex-governador João Alves Filho (DEM-SE) , dois sobrinhos do governador Jackson Lago (PDT-MA) - Alexandre de Maia Lago e Francisco de Paula Lima Júnior - além dos prefeitos de Sinop, Nilson Aparecido Leitão (PSDB-MT), o qual não foi encontrado nada contra seu favor e considerado inocente, e de Camaçari, Luiz Carlos Caetano (PT-BA).
A Polícia Federal sustenta ainda que o ministro de minas e enegia Silas Rondeau teria recebido propina em seu gabinete para premiá-lo por supostas vantagens oferecidas à Gautama, do empresário Zuleido Veras, numa licitação do Programa Luz Para Todos, destinado a levar luz elétrica a zonas rurais.
Escândalo dos Correios
O esquema utilizado pela quadrilha consistia em superfaturar obras previstas no PAC. Os presos já discutiam, sem mesmo haver licitação das obras nem contratos, os mafiosos já discutiam meios de corrupção. Na noite anterior à Operação, alguns membros da Máfia se reuniram e discutiram métodos de roubo. Para se ver o tamanho da Operação, o governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT) só não foi preso por decisão do STJ.
Foram presas 47 pessoas, dentre elas José Reinaldo Tavares (PSB), João Alves Neto, filho do ex-governador João Alves Filho (DEM-SE) , dois sobrinhos do governador Jackson Lago (PDT-MA) - Alexandre de Maia Lago e Francisco de Paula Lima Júnior - além dos prefeitos de Sinop, Nilson Aparecido Leitão (PSDB-MT), o qual não foi encontrado nada contra seu favor e considerado inocente, e de Camaçari, Luiz Carlos Caetano (PT-BA).
A Polícia Federal sustenta ainda que o ministro de minas e enegia Silas Rondeau teria recebido propina em seu gabinete para premiá-lo por supostas vantagens oferecidas à Gautama, do empresário Zuleido Veras, numa licitação do Programa Luz Para Todos, destinado a levar luz elétrica a zonas rurais.
Escândalo dos Correios
A crise iniciou-se quando uma fita de vídeo que mostrava um ex-funcionário dos Correios e Telégrafos, Maurício Marinho, negociando propina com um suposto empresário interessado em participar de uma licitação, e mencionando ter o respaldo do deputado federal Roberto Jefferson, do PTB do Rio de Janeiro.
A fita foi gravada por Joel Santos Filho, advogado curitibano e cuja mão aparece no vídeo, flagra Maurício Marinho não apenas recebendo dinheiro para fim de licitação fraudulenta, mas ainda sugerindo a existência de esquema de corrupção proveniente de políticos. O objetivo da gravação ainda é polêmico pois o autor não denunciou o vídeo. Joel Santos Filho foi contratado para obter provas do privilégio de determinadas empresas em licitacao dos Correios, porém as 4 visitas feitas sendo 3 delas gravadas, nunca foram denunciadas. Somente a ultima gravacao é que foi entregue a Jario Martins (ex agente da Abin e dono da pasta com a camera oculta) que denunciou o video à Veja sem o nome do autor.(Joel Santos Filho lancou uma série de questionamentos em relação à sua prisão e a violação dos seus direitos perante a ação do Poder)
Jefferson inicialmente, mencionado pelo funcionário publico dos correios, Mauricio Marinho, a principio negou sua participação na corrupção interna da empresa, porém, quando pressionado, pensando ter sido 'rifado' pelo PT e ignorando a armação de Cachoeira, denunciou outro esquema de corrupção que o deputado do PDT Miro Teixeira chamava de mensalão, revelação que levou à eventual descoberta de outro esquema de corrupção intitulado Valerioduto, ainda mais forte que alimentava o investigado.
Para investigar estas denúncias iniciais, foi criada a CPI dos Correios. Hoje, 40 indiciados por crimes do Escândalo do Mensalão a partir da CPI dos Correios aguardam julgamento pelo Supremo Tribunal Federal.
Mensalinho
Mensalinho foi o nome dado às denúncias de propinas recebidas pelo deputado do Partido Progressista (PP) Severino Cavalcanti em 2003, quando ocupava a posição de Presidente da Câmara dos Deputados, para deixar o empresário Sebastião Buani instalar seus restaurantes nas dependências da casa parlamentar. O nome mensalinho é uma referência ao escândalo do mensalão.
Sebastião Buani afirmou às revistas Veja e Época que pagava R$ 10.000 mensalmente para o deputado. Cavalcanti afirma ser vítima de uma tentativa de extorsão. No dia 6 de setembro de 2005, o ex-funcionário de Buani, Ezeilton de Souza Carvalho, divulgou à revista Veja um documento no qual Cavalcanti prorroga a concessão do restaurante no anexo 4 da Câmara dos Deputados para Buani. A revista diz ainda que o documento custou 40.000 reais a Buani, metade paga a Cavalcanti e a outra parte paga a Gonzaga Patriota, do PSB de Pernambuco.
Escândalo do Dossiê
O Escândalo do Dossiê ou Escândalo dos Aloprados, entre outros nomes, são as alcunhas pelas quais se chama a repercussão da prisão em flagrante, a 15 de setembro de 2006, de alguns integrantes do PT acusados de comprar um falso dossiê, de Luiz Antônio Trevisan Vedoin, com fundos de origem desconhecida. O dossiê acusaria o candidato ao governo do estado de São Paulo pelo PSDB, José Serra, de ter relação com o escândalo das sanguessugas. O suposto plano seria prejudicar Serra na disputa ao governo de São Paulo, no qual seu principal adversário na disputa era o senador Aloizio Mercadante. Supostamente, não só Serra era alvo, pois também haveria acusações contra o candidato à presidência Geraldo Alckmin. As investigações e depoimentos dos suspeitos demonstraram que o conteúdo do dossiê contra políticos do PSDB era falso. A expressão usada por Lula da Silva para designar os acusados de comprar o dossiê, "aloprados", notabilizou-se.
Curiosidades
A história do jeitinho Brasileiro
A expressão “Jeitinho Brasileiro” é popular por demonstrar um lado pouco louvável da história e da personalidade de alguns cidadãos nascidos no Brasil. O famoso jeitinho brasileiro é uma referência à lábia, às manobras e às trocas de favores usadas por brasileiros para se dar bem a todo custo. Para muitos estudiosos e sociólogos, essa característica corresponde à porta de entrada para a corrupção.
O jeitinho brasileiro também envolve a troca de favores e o fato de querer enganar ou iludir o próximo em benefício próprio. Esse tipo de comportamento é muito visto na política brasileira desde os mais remotos tempos da história do país.
Compras e vendas de votos, projetos e medidas provisórias que beneficiam empresas, partidos e alianças e a própria corrupção são resultados diretos do jeitinho brasileiro.
Segundo a história, essa fama do brasileiro surgiu em 1946, quando o médico húngaro Peter Kellemen veio morar no Brasil. Ele precisou procurar o consulado geral para regularizar sua situação no país e se surpreendeu quando o cônsul José de Magalhães e Albuquerque resolveu colocar em seus documentos que ele era agrônomo e não médico. A medida foi tomada para facilitar o visto para o estrangeiro.
Compras e vendas de votos, projetos e medidas provisórias que beneficiam empresas, partidos e alianças e a própria corrupção são resultados diretos do jeitinho brasileiro.
Segundo a história, essa fama do brasileiro surgiu em 1946, quando o médico húngaro Peter Kellemen veio morar no Brasil. Ele precisou procurar o consulado geral para regularizar sua situação no país e se surpreendeu quando o cônsul José de Magalhães e Albuquerque resolveu colocar em seus documentos que ele era agrônomo e não médico. A medida foi tomada para facilitar o visto para o estrangeiro.
Esta teria sido a primeira prática do jeitinho brasileiro. O registro histórico e oficial aconteceu em 1982. A expressão “jeitinho brasileiro” se tornou usual no país e passou a ser empregada como sinônimo de facilitar algo que poderia ser difícil de ser executado.
http://www.sitedecuriosidades.com/pesquisar/politica_brasileira.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica_do_Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_esc%C3%A2ndalos_pol%C3%ADticos_no_Brasil
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/10-coisas-de-que-estou-gostando-no-governo-dilma-uma-delas-a-compostura/
A expressão também foi bastante usada na década de 1950 em jornais, rádios, revistas, músicas e na televisão. Para pesquisadores, o jeitinho brasileiro é uma categoria intermediária entre a honestidade e a marginalidade.
Quais os mais curiosos candidatos a vereador do Brasil?
Às vésperas das eleições municipais de , quando serão escolhidos os prefeitos e vereadores de cada cidade, procuramos nos informar melhor sobre os candidatos que estão concorrendo aos cargos, certo?
E a forma mais fácil de conhecer nossos futuros representantes é acompanhando o famigerado Horário Eleitoral Gratuito e os debates na TV. Além de acompanhar a luta acirrada pelas posições de mais prestígio, testemunhamos também uma avalanche de candidatos Brasil afora que usam estratégias pouco elegantes a fim de permanecerem na memória do eleitor.
A lista dos mais curiosos candidatos a vereador no Brasil engloba tipos cafajestes, engraçados e até obscenos. Isso ocorre porque a legislação eleitoral brasileira é extremamente flexível, o que acaba por aviltar a política e seus representantes.
Abaixo alguns exemplos curiosos e bizarros:
Quais os mais curiosos candidatos a vereador do Brasil?
Às vésperas das eleições municipais de , quando serão escolhidos os prefeitos e vereadores de cada cidade, procuramos nos informar melhor sobre os candidatos que estão concorrendo aos cargos, certo?
E a forma mais fácil de conhecer nossos futuros representantes é acompanhando o famigerado Horário Eleitoral Gratuito e os debates na TV. Além de acompanhar a luta acirrada pelas posições de mais prestígio, testemunhamos também uma avalanche de candidatos Brasil afora que usam estratégias pouco elegantes a fim de permanecerem na memória do eleitor.
A lista dos mais curiosos candidatos a vereador no Brasil engloba tipos cafajestes, engraçados e até obscenos. Isso ocorre porque a legislação eleitoral brasileira é extremamente flexível, o que acaba por aviltar a política e seus representantes.
Abaixo alguns exemplos curiosos e bizarros:
Vereador Seu Madruga (Partido Social Democrata Cristão – Cotia SP)
Vereadora Bixa Muda (Partido Republicano Brasileiro – Juazeiro do Norte CE)
Vereador Geraldo Wolverine (Partido Progressista – Piracicaba SP)
Vereador Billaw da Cultura (Partido Progressista – Jequié BA)
Links relacionados
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_esc%C3%A2ndalos_pol%C3%ADticos_no_Brasil
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/10-coisas-de-que-estou-gostando-no-governo-dilma-uma-delas-a-compostura/